“Another one bites the dust” – Flipping!

Flipping… Considero me um sortudo por ter tido a oportunidade de praticar e desenvolver esta técnica! As barragens da minha zona assim o permitiram.

Como qualquer outra técnica, quanto mais interesse temos e quanto mais queremos aprender sobre esta, vamos encontrando tantos promenores que até me levava a pensar como era possível! Eu que sempre tento simplificar tudo, já andava a complicar o “fácil”.

Pescar em vegetação é uma adrenalina sem igual, pescar naqueles mantos verdes e dentro daquelas árvores cheiras de galhos e folhas é único! Onde cada lançamento conta, é uma pesca do mata mata! É a pesca do buraquinho como assim ficou batizada!

Uma pesca na maioria das vezes feita de forma muito rápida por mim, quase que a correr…

Um promenor muito importante que aprendi ao logo do tempo na pesca em vegetação é os ataques serem distintos pendente do tipo de vegetação que se tenha… Estranho não? Se está ou não comprovado não faço a menor ideia… Mas um ataque debaixo dos jacintos ou de erva pinheira, espadanas ou dos famosos rabos de gato do Alqueva, nenhum deles é igual! O comportamento do achiga é diferente dentro destas circunstâncias. Assim dita a minha experiência e é esta a minha opinião!

Pesca que exige por norma canas maiores e mais fortes, dentro disto há gostos para tudo, canas com mais ou menos ponteira etc… Eu tenho um autêntico cajado, inicialmente tive dificuldades por ser uma cana bastante mais rija do que estava habituado e mais pesada… Hoje habituei me a tal.

Linha 0.35 trançado… E widegaps… Pessoalmente prefiro os ao flipping hooks, já os usei bastante e deixei de usar por preferir muito mais os wide gap… São gostos obviamente.

Carretos rápidos 7.3 para cima e drag assim bem fechada…

Amostras não creio que seja o factor preferencial, ou seja, qualquer lagostim ou criatura vai ser alvo de ataque se a sua localização for bem sucedida! Obviamente existe preferências…

Uma pesca onde o lançamento é muitas vezes o ponto alto, conseguir colocar a amostra no tal sitio é muitas vezes o maior desafio… Se lá tiver algum verdinho para comer é cravar sem dó e recolher o mais rápido possível! Uma captura em terreno fechado são por norma poucos segundos seja o peixe que for, não há margem para facilitismo.

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